<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7043313\x26blogName\x3dSociologia\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://sociologos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://sociologos.blogspot.com/\x26vt\x3d-3554478813927309922', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

cidades

Reler as cidades nos seus quotidianos
«Como eram as cidades e as serras há pouco mais de um século? Como se vive hoje na cidade e porque se ambiciona um regresso às origens? Como nos vemos a nós próprios no quotidiano que vamos fabricando, quase como Penélope, fazendo e desfazendo, na espera da felicidade?» pergunta a historiadora Maria Helena Carvalho dos Santos na introdução do seu mais recente trabalho, Arte, História e Quotidianos na Cidade, com edição da Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII (SPES).
A partir daqui, e ao longo de quase 300 páginas, viajamos pelas artes e ciências para chegarmos a esse universo tão complexo que é o quotidiano nas cidades.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário