<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7043313\x26blogName\x3dSociologia\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://sociologos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://sociologos.blogspot.com/\x26vt\x3d-3554478813927309922', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

vazio de valores

terça-feira, dezembro 28, 2004
Falta de acompanhamento dos pais é um passo para o «vazio de valores»
Telejornais capazes de fazer mais estragos emocionais que granadas espoletadas num qualquer filme de guerra. Telenovelas e séries que estruturam mais a personalidade infantil que os próprios laços filiais. A solidão. Estilhaços de valores e sentimentos. Dúvidas. A (des)ilusão.
São poucas as palavras necessárias para dizer de que modo as crianças de hoje vêem televisão - e muitos os fantasmas em que se afundam por não serem capazes de descodificar, muito menos de contextualizar, as imagens que vêem. Ao ponto de isso afectar grandemente as crianças nas suas vidas quotidianas, alerta a especialista em estudos da criança da Universidade do Minho Sara Pereira, dando nome ao verdadeiro problema a falta de acompanhamento por parte de um adulto.

cidades

domingo, dezembro 26, 2004
Reler as cidades nos seus quotidianos
«Como eram as cidades e as serras há pouco mais de um século? Como se vive hoje na cidade e porque se ambiciona um regresso às origens? Como nos vemos a nós próprios no quotidiano que vamos fabricando, quase como Penélope, fazendo e desfazendo, na espera da felicidade?» pergunta a historiadora Maria Helena Carvalho dos Santos na introdução do seu mais recente trabalho, Arte, História e Quotidianos na Cidade, com edição da Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII (SPES).
A partir daqui, e ao longo de quase 300 páginas, viajamos pelas artes e ciências para chegarmos a esse universo tão complexo que é o quotidiano nas cidades.